O prefeito municipal, Willian
Lobo de Almeida, declarou neste sábado (13), durante a abertura da 9ª
Conferência Municipal de Saúde, que o primeiro passo para “salvar” a Santa Casa
de Misericórdia de Cataguases é elaborar
um plano de gestão, caso contrário, todo o recurso a ser destinado ao hospital
nunca será suficiente para resolver as demandas.
O chefe do executivo municipal
chegou a sugerir que o Hospital de Cataguases contrate com urgência um profissional
para cuidar da gestão financeira da Santa Casa de Miseriórdia.
“Todos
em Cataguases sabem que eu participei da criação da rede de urgência e
emergência e que ela foi assinada em comum acordo com a União, o Estado de
Minas, o município, e o Hospital de Cataguases. Agora, quando o Hospital
apresenta um papel e diz estar entregando o o pronto socorro por falta de
recursos financeiros, eu digo que é mentiroso o argumento que falta dinheiro
para gerir o pronto socorro do Hospital de Cataguases. A prefeitura repassa para o Hospital R$ 352 mil reais, o Estado repassa R$ 100 mil, a união repassa R$ 100 mil, e
mais R$ 120 mil de produção. Um total de R$ 672 mil reais. O problema junto ao Hospital
de Cataguases, não é por falta de recursos financeiros. O problema é falta de
gestão para gerir os recursos que são destinados para lá. O Hospital de Cataguases precisa mudar sua postura e apresentar uma planilha dizendo onde são gastos os repasses financeiro para o pronto socorro”, disse o prefeito
Willian.
O prefeito Willian anunciou ainda
que com o apoio da Câmara Municipal o repasse para o Hospital de Cataguases passará
dos 352 mil para 386 mil reais. Um aumento próximo dos 10% em
mais uma tentativa de manter o pronto socorro no Hospital de Cataguases.
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